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25/04/2024 às 05:20h
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O COMBATE PELO REINO DAS ÁGUAS & EVENTO PESCARIA


Os Caramujos do jardim de Yagditha avançam como tanques de guerra, blindados pela sua concha de nácar, atropelando os guerreiros invasores e contaminando-os com o seu parasita mortal.
Comandados pelo brilhante estrategista, Comandante Derik, pristonianos e tritões atacam em grupos, sincronizadamente, os seus poderosos oponentes.
Um a um, os Caramujos sucumbem ao poder dos povos da terra e das águas, unidos em aliança.
Após o caloroso e violento embate, quando as águas se acalmam, os guerreiros mortos e os contaminados pelos parasitas são retirados do campo de batalha, que fica coberto pelo asqueroso rastro infectado dos Caramujos monstruosos.
Mercuros e seu Esquadrão de Mecânicos executam Ciclones sequenciais e varrem o fundo do Abismo do Mar, carregando o muco cheio de parasitas em redemoinhos até a superfície, onde não são capazes de sobreviver por mais do que alguns segundos.
Apesar da segunda vitória ter sido conquistada, o Comandante Derik começa a se preocupar com as baixas que o seu exército vem sofrendo a cada ronda e conclui que a Fortaleza, realmente, parece ser impenetrável. Derik teme um cenário em que a batalha se estenda por semanas ou até meses e, neste caso, não conseguirá vencer a Guerra.
No interior da Fortaleza, liderados pela audição aguçada da Sereia Marina, Arteres, o seu grupo de Arqueiras e os tritões seguem, silenciosamente, em direção à melodia da flauta mágica que ouviram há instantes.
Ao desembocarem em um corredor largo, sem terem onde se esconder, subitamente, ouvem passos vindo em sua direção.
Arteres decide manter a sua posição e lutar, armando o seu arco e preparando-se para dispará-lo contra o inimigo que se aproxima.
Conforme o som dos passos se aproxima, a tensão de Arteres aumenta na mesma proporção em que tensiona a corda do seu arco.
Saindo das sombras, Deykoon é, imediatamente, reconhecido pela Arqueira, que está mais do que pronta para executá-lo.
Frações de segundo antes, porém, Zarad, que seguia logo atrás de Deykoon, intervém e impede o ataque fatal de Arteres.
Emocionada e aliviada, Marina corre para os braços de Zarad.
A Sereia e o Príncipe reencontram-se afinal!
Após tentar explicar porque está ajudando Zarad, Deykoon mostra o caminho para os portões de entrada da Fortaleza e informa que só é possível abri-los de lá.
Desconfiada e descrente das intenções de Deykoon, Arteres não tira os olhos do peixe desengonçado, aguardando o momento da sua traição certa.
Quando chegam na entrada da Fortaleza, do lado de dentro dos portões, observam que o local está repleto de guerreiros Shogoth, preparados para entrar em batalha.
Logo atrás, metade do exército de guerreiros do mar aguarda a chegada dos inimigos.
Provavelmente, a outra metade deve estar guardando o Laboratório de Yagditha.
Enquanto observam o exército inimigo e refletem sobre como abrirão os portões para os seus aliados, mais e mais Shogoths não param de chegar, vindos de um corredor do interior da Fortaleza.
Arteres tem uma ideia e decide colocar a lealdade de Deykoon à prova:
 
- “Os inimigos conseguiram entrar na Fortaleza!
Vão, imediatamente, para o Laboratório e protejam o nosso Rei!”, grita Deykoon aos guerreiros do mar.
 
Quando as tropas de Yagditha começam a se deslocar para o interior da Fortaleza, as Arqueiras disparam Trovões Roop e Tiros Fênix em todas as direções, um após o outro, fazendo parecer que um exército inteiro está atacando.
Aproveitando-se da distração criada por Deykoon e suas companheiras, Arteres esgueira-se, diretamente, através dos guerreiros confusos e consegue chegar até o mecanismo que abre os portões.
Manuseando o seu arco com destreza incomparável, Arteres dispara uma flecha certeira na corda que sustenta os portões, rompendo-a e abrindo passagem para o exército aliado.
Em seguida, gritos de guerra dos pristonianos e tritões podem ser ouvidos e ecoam por toda a Fortaleza, alertando Yagditha.
Quando as tropas começam a se movimentar em direção aos enormes portões escancarados, milhares de Droseras do Abismo deslocam-se e bloqueiam a entrada, criando uma nuvem negra de pólen tóxico.
Felizmente, os guerreiros tritões são imunes à toxina das Droseras e, mutilando-as com as suas espadas e lanças, abrem caminho para os pristonianos, que os seguem logo que a nuvem tóxica se dissipa.
A terceira ronda da Batalha Final, a mais violenta de todas, começa a ser travada no interior da Fortaleza de Yagditha.
Quando parte do exército de guerreiros do mar chega ao Laboratório, Yagditha os questiona sobre quem os tinha enviado para lá.
Ao ser informado que a ordem partiu de Deykoon, imediatamente, o semideus percebe que foi traído mais uma vez.
 
- “Covarde!
Traidor!!!
Voltem, imediatamente, para os seus postos e destruam o nosso inimigo!”, ordena Yagditha, furioso, deixando apenas a sua guarda pessoal na porta do Laboratório.
 
Yagditha suspende a produção de Shogoths e observa a Quintessência à sua frente, com um olhar fixo e cheio de raiva, enquanto reflete sobre a sua contraofensiva.
Em Pillai, Celina; Diana; Lírie; as Sacerdotisas dos Elementos; Pítia; o Xamã Real Razik; o Mago Real Ray; Yaratus, Líder do Esquadrão de Magos; e o Mago Real Dorian trabalham, incessantemente, na busca de uma forma de quebrar o encanto de Yagditha e libertar a alma dos Shogoths.
Porém, sem terem como produzir mais Quintessência, os seus esforços têm sido em vão.
Rogando aos deuses por misericórdia e acolhimento das almas dos Shogoths, Celina, finalmente, recebe uma intuição:
 
- “A Quintessência está presente em tudo e em todos.
Ela é a partícula divina que interpermeia o universo e nos conecta aos nossos pais celestiais.
Assim como a consciência e a alma dos pristonianos transformados em guerreiros Shogoth continuam vivas neles, mas estão adormecidas pelo poder da magia negra de Yagditha; a Quintessência utilizada para aprisionar as suas almas, também, encontra-se impregnada nos seus espíritos. Mas, está ofuscada por um invólucro de matéria escura, resultante da crueldade da maldição jogada sobre eles.
Fundindo-se estas Pedras da Alma às Pedras Idetas com a nossa magia, imprimiremos a Quintessência presente em nossos seres nelas e a nova Pedra transmutada absorverá a essência maligna das almas dos Shogoths.
A Quintessência brilhará em suas almas e despertará a sua consciência pristoniana, libertando-os do domínio de Yagditha e de seus algozes.
Infelizmente, não há nada que possamos fazer pelo corpo físico dos nossos irmãos e irmãs. As mutações de Yagditha são irreversíveis.
Mas, poderemos salvar a sua alma e permitir que descansem em paz junto aos deuses”, explica e conforta a deusa Idhas, inspirada.
 
Reunidos em um grande círculo, todos tomam consciência da Quintessência presente no mais íntimo do seu ser. Expandindo o seu campo energético, através da emanação divina oriunda da substância alquímica, imprimem-na nas Pedras da Alma.
Em seguida, o Mago Real Dorian realiza a sua magia e funde-as com as Pedras Idetas, dando origem a uma terceira e nova Pedra da Alma da Quintessência.
Mais uma vez, Newter e as Sacerdotisas dos Elementos enviam as pedras mágicas através de um portal de teletransporte, diretamente, para o Comandante Derik, no meio do campo de batalha.
Após distribuir as Pedras da Alma da Quintessência para as suas tropas, os Shogoths começam a manifestar um comportamento perturbador.
Levando as suas mãos à cabeça, uns cambaleando e outros caindo sobre seus joelhos, gemem de dor.
Mas, após o choque físico e psíquico do contato inicial com o poder das Pedras da Alma da Quintessência, recobram o brilho da vida no seu olhar e retomam a sua consciência pristoniana.
Mesmo abalados e rejeitando a sua forma física aviltante, os seus corações de guerreiros batem mais forte e os impulsionam contra os inimigos que os transformaram naquelas aberrações, juntando-se à batalha, ao lado dos exércitos aliados.
Os soldados do mar, superados em número, são obrigados a recuar para o interior da Fortaleza.
Mas, os Shogoths não conseguem persegui-los e começam a desabar ao chão, com os seus corpos caídos e sem vida.
A Quintessência reavivada em seus corpos permite que as suas almas pristonianas libertadas sejam vistas aos olhos nus de todos, deixando a sua parte mortal para trás e rumando para o infinito dos céus.
À medida em que as almas se desprendem dos corpos dos Shogoths mortos, uma pequena quantidade de Quintessência sedimenta-se e deposita-se ao lado deles.
Com mais um embate vencido, o silêncio e a tristeza tomam conta do campo de batalha, apesar dos pristonianos estarem agradecidos e aliviados pela salvação das almas dos seus irmãos e irmãs.
Gentilmente, toda a Quintessência é recolhida logo após.
Percebendo o recuo de suas tropas derrotadas, Yagditha ordena-lhes para que cumpram o seu dever e defendam a Fortaleza a qualquer custo, incumbindo a sua guarda pessoal da liderança da última frente de resistência.
Em seguida, Yagditha tranca-se em seu Laboratório e dirige-se a uma estátua de ouro de sua mãe, a bela Sereia Yansen, e gira-a, sobre a sua própria base, no sentido anti-horário.
A estátua é a chave para uma passagem secreta, que se abre, magicamente, no chão do Laboratório e revela uma longa escada de pedra, em caracol, que conduz às profundezas da Fortaleza.
Yagditha agarra-se à Quintessência remanescente e começa a descer as escadas.
Antes da passagem secreta se fechar atrás dele, dispara um raio de energia a partir do seu Tridente contra o teto do seu próprio Laboratório, fazendo-o desabar sobre ele e ocultando a entrada para o seu esconderijo secreto.
No final da escada, muitos metros abaixo, Yagditha chega a um enorme Laboratório Secreto. O Laboratório Secreto apresenta, ao mesmo tempo, elementos típicos de um templo mágico, com um selo circular enorme de pedra negra no centro, contendo o símbolo do deus Zairweus esculpido e circunscrito nele, emanando uma densa e obscura energia.
Yagditha se posiciona, relutante, diante do grande selo mágico.
 
- “Maldita deusa Idhas!
Você não me deixa outra escolha!
Jamais serei derrotado!”, pragueja Yagditha, consumido pelo ódio.
 
Erguendo o seu Tridente em direção ao alto, o semideus invoca a força dos mais terríveis demônios antigos do subterrâneo do Abismo do Mar.
Fortalecido e ensandecido pelo seu desejo incontrolável de vingança, Yagditha e seu Tridente são envolvidos por uma aura negra das entidades das infradimensões que conjurou.
Girando o seu Tridente sobre a sua cabeça e proferindo palavras na língua desconhecida dos demônios, Yagditha golpeia o centro do selo com as pontas da sua poderosa arma mágica, rompendo-o.
Como se estivesse sendo contida há séculos pelo selo, uma enorme explosão energética faz a estrutura da Fortaleza estremecer a atinge a todos, sem exceção.
Apesar do impacto e do susto, ninguém sai ferido.
Mas, logo em seguida, guerreiros de ambos os lados, começam a atacar a todos em seu redor, sem qualquer motivo aparente e independentemente de serem inimigos ou aliados, num violento surto de raiva e com uma força física sobrenatural.
Os ataques começam a acontecer em toda parte e a violência se espalha, sem causa conhecida nem alvo específico, numa manifestação de puro ódio e violência contra tudo e contra todos.
Em suas expressões desfiguradas, a força da morte no brilho do olhar.
A Guerra dos Mundos deixa ser uma batalha entre forças antagônicas e transforma-se em uma luta individual e de pequenos grupos pela sua própria sobrevivência.
Ao romper o selo mágico de pedra negra, Yagditha libertou milhares de espectros condenados ao purgatório por toda a eternidade pelo deus Zairweus, seu pai.
Uma força muito antiga e poderosa foi liberada sobre o continente, tanto em terra quanto no mar, condenando todos os povos à destruição, incluindo a do povo das águas.
Em seguida, os corpos caídos dos Shogoths começam a ganhar vida mais uma vez, possuídos pelos espectros negros do passado.
O caos se instala.
Todos estão desorientados, lutando contra os seus próprios companheiros e contra todos os inimigos, para não serem mortos por eles.
Observando os novos e macabros fatos, o Comandante Derik convoca Zarad e Gallia para comunicá-los, com aflição e apressadamente:
 
- “Yagditha enlouqueceu!
Ele não sabe o que fez!
Preciso retornar ao continente para avisar o Conselho do que está por vir.
Levarei parte da Quintessência que coletamos dos Shogoths para a deusa Idhas.
Ela saberá o que fazer.
Gallia, você ficará no comando em meu lugar.
Príncipe Zarad, você precisa encontrar Yagditha e detê-lo, custe o que custar.
Todos nós estamos contando com você!”.
 
O Comandante Derik consegue chegar até a superfície, carregando consigo a Quintessência.
Na sua embarcação, é teletransportado à Pillai, onde se encontra com o Conselho Real, Celina, Diana e com todos os demais que permaneceram para defender o continente em terra.
Tomando conhecimento da nova ameaça, apreensivo, o Conselho Real põe-se a discutir uma forma de combater as terríveis forças do mal liberadas por Yagditha no mundo do Priston.
No Abismo do Mar, Zarad e Gallia formam um grupo de busca por Yagditha, desviando-se dos guerreiros possuídos pelos espectros negros.
Guiados por Deykoon, chegam até os escombros do Laboratório, onde encontram várias redomas de vidro estilhaçadas e corpos de Shogoths esmagados pelas enormes pedras que sustentavam o teto do local.
Sem dúvida, era ali que Yagditha realizava as suas sinistras experiências e transformava os pristonianos capturados em guerreiros-escravos a seu serviço.
Mas, não há sinal dele em lugar algum.
Então, Deykoon informa que, com Midranda refugiado no Santuário do Abismo e com o Laboratório destruído, se Yagditha ainda estiver vivo, deve estar em algum lugar oculto e desconhecido até mesmo por ele.
A Guerra dos Mundos toma um rumo inesperado e trágico.
A derradeira Batalha Final pode significar, para todos os povos, o fim do mundo como é conhecido por eles.
 
Confira os detalhes do evento O Combate pelo Reino das Águas (NOVO!) nas tabelas abaixo:
 
 
 

O evento O Combate pelo Reino das Águas (NOVO!) está ativo nos subservidores Alfa, Beta e Gama de todos os servidores.
 
 
 
Evento Pescaria
 
 
Os pristonianos estão vivenciando o momento mais difícil desde o início da Guerra dos Mundos.
Por isso, precisam encontrar uma forma de extravasar a tensão e relaxar.
Com os últimos atos hediondos de Yagditha, os pristonianos se sentem um pouco melhor quando conseguem fisgar um peixe grande e imaginam que é Yagditha sendo capturado pelos exércitos aliados.
O esporte da Pescaria nunca foi mais popular no continente!
Experimente!
 
 
O evento Pescaria está ativo nos subservidores Alfa, Beta e Gama de todos os servidores.
 
 
Mesmo com a volta às aulas, sempre é possível reservar um tempinho para continuar jogando o Priston Tale.
Não deixe de estudar!
Mas, não pare de jogar!
 
 
 
Equipe Priston Tale 

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