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03/05/2024 às 05:20h
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ARRAIAL DO PRISTON TALE



Com a Dimensão do Caos aberta novamente, os guerreiros pristonianos ultrapassam o portal e enfrentam vigorosamente as Trolololequinhas, enquanto quebram os Cristais Mágicos que surgem ao redor, espantados com a súbita aparição deles. As lutas árduas afetam diretamente o estado de espírito da Trollecleide. Tomada pelo pânico de ver os Cristais Mágicos ruindo, enquanto suas filhas são atacadas, ela volta-se contra os combatentes em pura cólera. Os pristonianos precisam se agrupar estrategicamente para contê-la, e sentem na pele como o descontrole da Trololo rosada é impiedoso. Contudo, não parecia que os movimentos bruscos eram desferidos para machucá-los, mas como reflexo de um legítimo instinto de proteção. Quando conseguiram por fim acalmá-la, foram rapidamente ao encontro do Comandante Derik, que não estava sozinho, para passarem o relatório de batalha.
 
Paros, líder dos Pikes Reais, ouve o relato e decide intervir. Ele entra na Dimensão do Caos acompanhado de seu Esquadrão. Valendo-se de suas habilidades, vasculham o local sob o efeito da invisibilidade temporária e encontram, sem dificuldades, o grupo de Trollecleide que tentava carregar um imenso Cristal Mágico. Paros e sua tropa cercam a Trollecleide e, em posições formadas, revelam-se ao inimigo.
 
-”Aaaaaah! Vermes malditos. O que fazem aqui?”, a fúria transborda na face de Trollecleide quando percebe que está encurralada.
 
Para proteger o cristal, Trollecleide avança contra os guerreiros. Ela gira ferozmente, mas é interceptada pela foice de Paros, que interrompe a trajetória do seu poderoso ataque.
 
-”Não pedimos para vir a esse mundo. A insanidade de Greedy nos deu a vida e, agora, temos que, simplesmente, ser eliminados? Também temos direito de nos alimentar e viver. Mesmo não vindo ao mundo da mesma forma que vocês, estamos vivos. Quem pensam que são para decidir se vivemos ou não? Por sermos diferentes, temos que desaparecer?”, com a voz plangente, Trollecleide desabafa. Apoiando as mãos no chão, seu corpo estremece enquanto lágrimas caem em abundância de seu rosto entristecido.
 
Paros e o Esquadrão dos Pikes ficam atônitos ao ouvirem as duras palavras proferidas por aquela criatura que chorava diante deles. Sem reação, sentem um aperto no coração enquanto martelam incessantemente em suas consciências aquilo que acabaram de ouvir.
 
-”Tem razão, não temos o direito de decidir.”, intervém a voz de Celina, que atravessa o portal e se posiciona diante de Trollecleide.
A mãe Trololo ergue a cabeça e encara, com admiração, a reencarnação da deusa Idhas. Seus olhos marejados se acalmam ao serem iluminados pela aura leve e calma de Celina.
 
-”Vão embora. Nos deixe aqui. Temos cristais suficientes nesse lugar. Não precisaremos dos seus.”, suplica Tollecleide.
-”Não podemos deixá-los aqui, vocês não pertencem a este mundo. Isso pode desencadear algo indesejável na malha dimensional. Vocês devem retornar.”, declara Celina com delicadeza no tom de voz.
-”Voltar? Para sermos caçadas como ratos?”, retruca Trollecleide, desabando em lágrimas novamente..
-”Não será assim, eu prometo.”, Celina estende a mão para Trollecleide, que emocionalmente tocada, segura a mão estendida em profunda entrega e confiança.
-”Vamos, precisamos partir imediatamente. O Babel do Caos pode aparecer a qualquer momento e isso será um grave problema.”, Celina ajuda Trollecleide, que ainda impactada pelo seu gesto, ordena às suas filhas a seguirem-na. As Trolololequinhas seguem as ordens de sua mãe imediatamente.
 
Todos atravessam o portal e retornam ao Jardim da Liberdade. Vários dos Pikes Reais carregavam um Cristal Mágico, enquanto Trollecleide não desgrudava do Cristal Mágico Supremo, firmemente seguro com a mão que não era amparada por Celina.
 
Com uma rápida troca de olhares entre a deusa Idhas e Paros, todos os pristonianos sabem o que fazer sem precisar que fosse dito em voz alta. Um a um, os Pikes curvam-se à frente da Trollecleide em uma reverência respeitosa, e entregam nas mãos de suas filhas os cristais que carregavam, desaparecendo logo em seguida.
 
Ainda sem compreender as ações dos guerreiros, Trollecleide assiste a cena com gratidão irradiando por todo o seu corpo. Quando o último pristoniano se despede, ela repete a reverência dos Pikes, mantendo o tronco inclinado na direção da Celina enquanto agradece.
 
-”Obrigada.”, a mãe e suas filhinhas partem para as montanhas ao norte, carregando nos braços todos os cristais. No caminho, Trollecleide se comunica com Trollecoy ordenando que retorne para casa imediatamente. Ele atende ao pedido de sua amada no mesmo instante, levando consigo todos os Trololos.
 
Enquanto isso, na cidade, a festa do Dia das Mães foi um sucesso. A Vovó Molly encontrou seus filhos Betinho e Roberta e se sentiu renovada, mesmo com peças de roupa a menos no seu guarda-roupas. Apesar de tudo, sua felicidade em rever seus filhos contagiava a todos. Em solidariedade à vovó, seus vizinhos compraram um lindo vestido para ela usar neste dia especial com seus amados filhos.
Com a ajuda dos guerreiros pristonianos, as galinhas foram recuperadas e a Mamãe Rochelle finalmente finalizou sua última fornada de bolos, deixando a festa ainda mais deliciosa. Todos se divertiram muito com a festa que durou até altas horas da madrugada.
 
O dia amanheceu ainda em clima de festa, e toda a empolgação contagiou o povo pristoniano, que festeiros natos, já sonhavam acordados com as próximas celebrações. Para satisfação de todos, o Arraial do Priston Tale está chegando e a delegação de tarefas foi feita a todo vapor.
 
-”Como é possível que os civis pensem em festa o tempo todo? Não estamos em clima para festa.”, Derik atravessa a grande porta do salão real com o semblante irritado.
-”Por favor, acalme-se, comandante.”, ele ouve. Imediatamente cessa o próprio andar ao ouvir o apelo.
-”Deixe-os festejar. Essas pobres pessoas não têm culpa de todas as tribulações que estamos passando. Colocá-los a par de tudo que está acontecendo só irá engendrar pânico. Enquanto eles se ocupam com as comemorações, nós nos ocupamos em planejar as ações que vão deixá-los em segurança. No meio de tanto caos, esses momentos aproximam uns dos outros e criam laços que vão fortalecê-los quando precisarem enfrentar os inimigos que tanto temos receios.”, explica Celina calmamente enquanto se aproxima.
 
Ainda relutante, Derik se acalma e visualiza mentalmente as circunstâncias sob a ótica de Celina, chegando à conclusão de que ela tem razão. Enquanto divaga em seus pensamentos, ele observa duas silhuetas femininas atravessando os portões do castelo. Eram Arteres e Ceres, respectivamente as líderes das Arqueiras e Assassinas Reais, que retornavam da missão ao fundo do mar dada por Celina. Elas cruzam o caminho do distraído Derik, cumprimentando-o com um leve movimento da cabeça, dirigindo-se em seguida à sua companhia.
 
-”Senhora Celina, aqui estão as amostras coletadas durante nossa missão.”, Arteres coloca a bolsa de couro que carregava sobre a mesa, seguida por Ceres.
-”Fico feliz que retornaram em segurança.”, Celina sorri aliviada, observando as amostras nas bolsas.
-”Não diria que foi em segurança, mas retornamos sem baixas.”, comenta Ceres.
-”Como? Estão feridas? Sinto muito…”, Celina demonstra preocupação.
-”Estamos bem, não se preocupe. Foram apenas alguns tremores…”, comenta Arteres, lançando um olhar reprovador a Ceres que, envergonhada, disfarça olhando para o teto.
-”Então aqueles abalos também foram sentidos no fundo do mar… Vou analisar essas amostras, bom trabalho.”, Celina sorri e recolhe as amostras. De costas, estava prestes a deixar o salão real, quando para por alguns instantes, voltando-se às duas novamente.
-”Dizem que um doce saboroso pode ajudar a transformar os momentos mais difíceis. Eu não sei se é verdade, mas eles são deliciosos. Tomem, comam esses quitutes, eu espero que gostem. Vieram direto do preparo para o Arraial.”. Sorridente, retira do bolso e deposita nas mãos de Arteres e Ceres um Pé de Moleque e uma Paçoca para cada uma. Enquanto a Arqueira Real encarava os doces com curiosidade, a líder do Esquadrão das Assassinas desfaz a expressão de vergonha e aprecia o sabor das guloseimas. Com uma piscadela simpática ao Derik, Celina se retira, enquanto o comandante deixa um meio sorriso lapidado em seus lábios, em compreensão à boa ação da deusa Idhas e importância das celebrações em tempos de guerra.
-”Que delícia!”, diz Ceres, de boca cheia e extasiada.
 
Com grupos reunidos em Ricarten e Pillai, os voluntários começaram a preparar tudo para o Arraial. Zefinha se encarregou da fogueira e Genésio montava com alegria sua barraca de pescaria. O cheirinho dos quitutes da Mamãe Rochelle e da Vovó Molly se espalhavam pelo ar, atraindo a todos, incluindo a já conhecida Gangue do Arraiá.
 
Pula a fogueira iaiá, pula a fogueira ioiô…, e impeça a Gangue do Arraiá de arruinar o Arraial do Priston mais uma vez!

Confira os detalhes do evento Arraial do Priston:
 
 

















 
 
O evento Arraial do Priston está ativo nos subservidores Alfa, Beta e Gama de todos os servidores, no subservidor especial Ômega, que integra os servidores Awell, Migal e Midranda, e no subservidor especial Zeta, que integra os servidores Awell, Migal, Midranda e Valento!
 
 
 FIQUE LIGADO! 
 Confira, clicando aqui, tudo o que rolou na manutenção desta semana do dia 02/06/2022!
 
 
Pule a fogueira do Priston e celebre até o amanhecer!
O Arraial está só começando!
 
 
Equipe Priston Tale

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