Quando a batalha parecia equilibrada, no momento em que os pristonianos ouviram o grito de guerra dos deuses através da voz de Idhas, a mais cruel, vil e insidiosa, superando a todos os generais de Midranda, a Rainha Succubus, manipulando o espírito maligno de Zargka como arma, enquanto suga o poder dos guerreiros, massacra impiedosamente os pristonianos no interior do Castelo Bless.
O fim da guerra parece estar se desenhando com o maior poder do continente sendo tomado e usurpado pela maldade de Midranda.
De repente, com um único golpe, Mercuros, o líder do Equadrão de Mecânicos Reais, atordoa o espírito maligno do titã Zargka, que cambaleia e é encurralado.
O Esquadrão de Mecânicos neutraliza as tentativas de contra-ataque do poderoso guerreiro do mar e um batalhão de Atalantas, sob o comando de Alena, consegue subjugar o gigante, derrotando-o.
Aproveitando-se do momento em que a defesa da Rainha Succubus é neutralizada, Kithius ataca Heres com enorme ferocidade.
Heres esquiva-se e revida, absorvendo a força vital de Kithius, quase matando-o.
Prestes a sucumbir, Kithius reúne as suas últimas forças e desfere um golpe mortal contra Heres, cravando a sua espada no coração da bruxa.
Heres agoniza e pragueja, tentando realizar mais um de seus tenebrosos feitiços.
Não dando chance para a magia negra de Heres ferir mais ninguém, Kithius retira a sua espada do coração negro da feiticeira e, realizando um giro sobre o seu próprio corpo, dá o golpe de misericórdia e decapita a Rainha Succubus com a sua lâmina.
O grito de vitória dos pristonianos ecoa através das estruturas do Castelo Bless.
Todavia, o alívio e a celebração da queda de Heres é muito breve e, logo, é interrompido pelo ruído ensurdecedor, que antecede a chegada do Carrasco de Midranda.
Como as bestas de Midranda atacam em par, Penumbra de Midranda é avistado primeiro e inicia a sua investida devastadora contra os exércitos pristonianos, que se vêem acuados rapidamente.
Os mensageiros de Midranda anunciam a chegada da nova era de trevas do Priston.
Subitamente, como um milagre, um sinal dos deuses, a Lua de Sangue chega ao fim.
Uma luz extraordinária é emanada dos céus e ilumina todo o campo de batalha.
É a Super Lua.
Imediatamente, Penumbra de Midranda é enfraquecido e encontra o seu fim na luz do Raio da Morte do Mago Real Ray e pelo Raio Negro do Xamã Real Razik.
O Esquadrão Especial de Guerreiras de Gallia, um a um, esmaga os membros do Carrasco de Midranda com os seus punhos, derrubando-o ao chão.
Enquanto entoava o seu canto da morte pela última vez, um ruído estridente e ensurdecedor, Gallia golpeia a cabeça do Carrasco de Midranda, silenciando-o para sempre.
Finalmente, a Sábia Celina e a Clériga do Templo chegam ao Castelo Bless.
Um silêncio sombrio se instala em todo o continente, fazendo o tempo parar por alguns instantes.
Logo em seguida, do alto dos céus, exibindo as suas asas exuberantes, Midranda transforma toda a sua dor pela perda de Heres em puro ódio e dispara uma rajada mortal de energia de matéria escura contra Celina.
Um trovão estrondoso faz tremer a terra e é seguido de um clarão, que cega a todos num imenso raio de distância.
Celina esboça uma expressão de dor e é tomada pelo desespero.
No último instante, Kithius saltou diante dela e recebeu, diretamente, o ataque mortal de Midranda, sacrificando-se para salvar a vida do seu único e grande amor.
Os exércitos pristonianos ficam paralisados diante de tamanho poder destrutivo manifestado pela ira do mais forte dos deuses.
A dor da perda de Kithius desperta o lado sombrio da deusa Idhas em Celina:
- “Midranda, hoje, eu, Idhas, e todos os deuses seremos vingados!
Você deixará de existir para que o mundo não sofra nunca mais com a sua tirania!”, anuncia Idhas, em tom ameaçador.
No mesmo instante, a Arma Antiga começa a cintilar e parece pronta para disparar contra Midranda, sob o comando de Celina.
Percebendo o que estava por acontecer, a Alma Flutuante desespera-se e reúne a tribo dos Nihil para se prepararem para o pior.
Desesperada, Diana decide intervir:
- “Não faça isso, Celina!
Você é Idhas, a deusa da compaixão e da inocência.
Estou certa que a Celina, que conheço e tenho por minha irmã, não quer cometer o mesmo erro dos nossos antepassados também.
Se você usar a Arma Antiga, não só o Midranda será destruído.
Os deuses... nem você... serão diferentes daquele que nos oprime agora, se decidirem se vingar dessa forma!”, adverte a Clériga do Templo.
Refletindo sobre as sábias palavras do Oráculo, Celina desiste de sua vingança e abandona a Arma Antiga, ainda relutante.
Em seguida, invocando a sua Esfera Elemental do Éter, a deusa Idhas manifesta todo o seu poder e captura Midranda em uma prisão mágica parecida com a que aprisionara Greedy, mas ainda mais poderosa.
Realizando gestos circulares mágicos, enquanto manipula a esfera divina e decreta na língua sacerdotal dos deuses, Idhas abre um portal dimensional para banir, definitivamente, Midranda do continente do Priston.
Mas, Midranda é muito poderoso. O mais poderoso de todos os deuses.
Mesmo enjaulado, resiste e consegue evitar ser arrastado através do portal dimensional.
A aliança dos deuses se manifesta mais uma vez e fortalece a prisão mágica de Idhas e a sua armadilha dimensional.
Midranda continua resistindo...
Nesse momento, o espírito maligno de Greedy é encurralado por Arteres, líder das Arqueiras. Assim como o próprio Greedy é covarde, o seu espírito maligno decide fugir e esconder-se no subterrâneo, abandonando o seu Mestre.
Com os deuses lutando ao seu lado, os exércitos pristonianos se reavivam na batalha.
Esquadrão após esquadrão, batalhão por batalhão, os lendários guerreiros de todas as classes dos Morions e dos Tempskrons, realizam ataques coordenados e sucessivos contra Midranda.
Guerreiras, Pikes, Mecânicos, Magos, Xamãs, Sacerdotisas, Arqueiras, Atalantas, Cavaleiros, Assassinas e Lutadores executam as suas investidas, sincronizadamente, unidos como uma só tribo.
Deuses e pristonianos, lutando lado a lado, encenam a batalha mais épica de todos os tempos.
A Terceira Guerra dos Deuses, finalmente, tem o seu desfecho.
Midranda cai de joelhos, sucumbindo ao ataque massivo dos exércitos pristonianos.
Dentro da prisão mágica de Idhas, Midranda é enviado, de uma vez por todas, para as infradimensões, através do portal dimensional, para nunca mais retornar.
Gradativamente, com o poder das Armas Sagradas, os exércitos pristonianos derrotam as hordas de mortos-vivos de Midranda em todo o continente e retomam o controle de Pillai.
Uma nova era se inicia para os pristonianos, em que celebram a derrota de Midranda e a sua reconciliação com os deuses.
A aliança dos deuses e os pristonianos vencem a guerra afinal!
Alguns dias após a batalha derradeira, em Ricarten, Celina participa da cerimônia de homenagem a Kithius. A sua mente é tomada pelas dolorosas recordações e horrores da guerra.
- “Pobre Kithius!
Sua alma foi condenada por Midranda...
Não consigo me esquecer como o meu desejo de vingança me cegou naquele dia...
Talvez, eu tenha me tornado sombria e tenha trazido as trevas comigo, quando você me curou do veneno da serpente da Heres, Diana...”, divaga Celina.
- “Todos nós temos um lado sombrio, irmã. Até mesmo os deuses!
A melhor forma de lidarmos com ele é acolhendo-o.
Não se preocupe. Você continua sendo uma boa pessoa e, é claro, a deusa da compaixão e da inocência”, acolhe-a Diana.
Na mesma noite, Celina sonha com o momento em que Midranda, aprisionado em sua cela mágica, é enviado para as infradimensões através do portal.
No seu sonho, no momento em que o portal começou a se fechar, Celina percebe que alguma força externa e muito poderosa interferiu na sua magia, enviando Midranda para outro lugar.
Celina acorda assustada e angustiada.
Após investigar psiquicamente, não conseguindo sentir vestígio algum da presença de Midranda no continente do Priston, Celina acredita que se tratou apenas de um pesadelo.
No dia seguinte, Pillai começa a ser reconstruída com a ajuda dos Tempskrons, imbuídos da alegria da comemoração da vitória e de solidariedade fraterna.
Tudo parece estar voltando a normalidade e melhorando...
Passadas algumas semanas, o Comandante Derik retorna das masmorras em que Greedy foi, novamente, aprisionado e interrogado muito apreensivo e convoca o Conselho de Anciões com urgência.
- “Greedy confessou que Midranda está vivo!
Midranda fez um acordo com o líder do povo das águas.
Segundo Greedy, Midranda conseguiu escapar com a ajuda dos seus aliados naquele dia e está escondido no Abismo do Mar.
Sabemos que não podemos confiar no que Greedy nos diz, mas recebemos relatos de alguns guerreiros que, no momento em que Midranda foi banido para as infradimensões, estranhas criaturas foram avistadas próximas à praia da Ilha Perdida.
As criaturas estavam escondidas atrás nos rochedos e desapareceram, misteriosamente, ao mesmo tempo que Midranda, logo após o portal dimensional se fechar”, relata Derik.
O Conselho de Anciões determina que o Comandante Derik investigue a história contada por Greedy.
A Sábia Celina se dá conta, então, que o seu sonho, na verdade, era uma visão do que, de fato, tinha acontecido naquele fatídico dia e preocupa-se com o que está por vir...
Reviva a Reprise do Parte Final do evento de Halloween - A Vingança dos Deuses por mais uma semana!
O evento de Halloween – Parte 4: A Vingança dos Deuses (Reprise) está ativo nos subservidores Alfa, Beta e de todos os servidores.
Todos os personagens dos servidores, que conseguiram completar a Quest Global, receberam a recompensa do Buff Especial da Bênção de Idhas de 10% adicional de Poder Ataque, que estará ativo durante uma semana.
A Terceira Guerra dos Deuses terminou e Midranda foi derrotado!
Mas, Zargka era um dos mais poderosos guerreiros jamais visto e a ameaça do povo das águas é assustadora e iminente.
Divirta-se com o evento de Halloween por mais uma semana e continue acompanhando as próximas aventuras do Priston Tale!
Equipe Priston Tale
AWELL
