Enquanto Celina, Pítia e Lírie realizam tentativas sucessivas e mal sucedidas para evoluir a técnica da Fusão, combinando a sabedoria dos místicos pristonianos com a magia do povo das águas, Diana não consegue evitar os pensamentos sobre o que a sua mãe lhe disse, logo após o ressurgimento do Carneiro Anuc:

 

 

Subitamente, a mente do Oráculo é invadida pelo silêncio profundo, quando somente, então, é possível, do mais profundo da sua alma, brotar a intuição:

 

- “Desde o início, nós temos tentado combater o poder de Midranda, anulando a força da Essência das Trevas. Por isso, temos falhado!

Esta é a chave que nos conectará ao povo das águas e nos possibilitará incorporar a sua magia à nossa”, manifesta-se Diana.

 

Graças ao Oráculo, agora, sei o que fazer!”, empolga-se Celina.

 

Em seguida, Lírie cria um portal e teletransporta a Sacerdotisa da Água, Vivian, de volta à Ricarten.

Vivian está exausta por tentar conter a força das Águas Negras. Mas, está feliz pelo Comandante Derik e o Mago Real Ray terem conseguido atravessar a arrebentação do mar negro revolto, alimentando a esperança do retorno dos exércitos pristonianos alocados no esconderijo de Zarad.

As Sacerdotisas dos Elementos entram em formação, lideradas por Lírie e com a deusa Idhas, Pítia e Diana à sua frente.

As Sacerdotisas dos Elementos e Lírie posicionam-se como um quadrado com um ponto ao centro, representado por Vivian.

Celina, Diana e Pítia formam um triângulo adjacente ao quadrado.

No centro do triângulo, a Essência das Trevas coletada pelos guerreiros pristonianos, a Seiva da Vida e Pedras Idetas.

Canalizando a deusa Idhas, Celina invoca o poder da Aliança dos Deuses na língua sacerdotal esquecida.

As Sacerdotisas dos Elementos invocam as Esferas Elementais do Ar, Fogo, Terra e Água. Logo após, Celina invoca a Esfera Elemental do Éter.

À semelhança da magia que Midranda realizou com a Seiva da Vida, mas na polaridade negativa, a deusa Idhas transmuta-a na Essência da Luz.

Através da técnica da Fusão evoluída, gradativamente, a Essência das Trevas e a Essência da Luz, fundem-se em uma única Essência, mantendo as suas respectivas polaridades e unidas em uma perfeita dualidade.

A magia da Esfera Elemental da Água e o poder da Sacerdotisa Pítia são canalizados para as Pedras Idetas, localizadas no centro do triângulo, simbolizando a união da magia dos dois povos.

A Essência da Vida, constituída pela Essência das Trevas e pela Essência da Luz fundidas em uma dualidade, une-se, finalmente, com as Pedras Idetas, criando uma nova e poderosa substância alquímica, a Quintessência.

Rapidamente, a deusa Idhas e as sacerdotisas replicam a Quintessência a partir de outras Pedras Idetas, manipulando-a para poder ser utilizada em benefício de todos os pristonianos.

A Grande Aliança dos Deuses banha as Armas Sagradas na nova e poderosa substância alquímica, dando-lhes ainda mais poder e ajudam os guerreiros a vencer os seus inimigos nos campos de batalha tomados pelo inimigo.

Newter, o Sábio, e o Mestre dos Portais aprimoram o funcionamento do teletransporte, possibilitando que os pristonianos desloquem-se mais rapidamente para pontos estratégicos e surpreendam os adversários.

Da mesma forma, os líderes de esquadrão, Paros, Mercuros, Gallia, Arteres, Alena, Kyros, Naratus e Ceres recebem uma consagração de suas armas, através da magia da Quintessência, e sentem-se ainda mais encorajados para enfrentar os seus oponentes.

Assim como no passado, os novos portais possibilitam a localização do Pesadelo, permitindo que Mercuros e o seu Esquadrão de Mecânicos o derrotem sem a proteção da sua horda de insetos-monstros carnívoros, que se dissipa sem um cérebro para controlá-la logo após.

Razik, líder dos Xamãs Reais, consegue descobrir uma vacina e o soro para a nova versão do vírus da Tempestade da Morte, disseminado pelos Asmodianos e seus Dragões, e o antídoto para a toxina mortal do Lagarto Doutor, que desencadeou outro ataque químico, através da evolução da técnica da Fusão, desenvolvida pela deusa Idhas.

Naratus, líder do Esquadrão de Cavaleiros, agora, com a sua espada consagrada na Quintessência, e Yaratus, líder do Esquadrão de Magos, acompanham a Princesa Dzari até o seu antigo lar, no Castelo do Pântano do Crepúsculo. Quando a última batalha da Guerra dos Mundos começou, os Sophetios, liderados pela cruel Princesa Dzera e o seu amante e traidor General Zardo, voltaram a invadir o continente e o Lagarto Doutor realizou um novo Ataque Químico. Desde então, a Princesa Dzari não teve mais notícias da sua amiga-irmã Tsora e está muito preocupada com ela e com a sua família.

Chegando ao palácio, deparam-se com a Princesa Dzera sentada no trono de sua mãe e com o Rei e a Rainha presos em uma cela, num estado de transe, catatônicos, sob o feitiço dos Igolanos. O General Zardo chega em seguida, trazendo notícias sobre o contra-ataque pristoniano, quando é surpreendido, violentamente, pela investida de Tsora, que nota a chegada da sua ama com os aliados pristonianos.

As Princesas Dzari e Dzera entram num embate selvagem, também, enquanto o Líder do Esquadrão de Magos, Yaratus, inicia um encanto para libertar o Rei e a Rainha Lagarto da magia negra Igolana.

Naratus e o seus Cavaleiros Sagrados formam um círculo em torno da família real e de seus algozes, mantendo os poderosos lagartos rebeldes afastados.

Quando as lutas cessam, a Princesa Dzera, o General Zardo e o Lagarto Doutor são derrotados e os seus seguidores, aprisionados com eles.

Ocupando, novamente, o seu trono, livres do feitiço, desta vez, o Rei e a Rainha Lagarto decidem acolher a Princesa Dzari de volta ao seu lar e reconhecem os pristonianos como aliados, que possuem um inimigo comum, o maligno deus Midranda.

Tsora e a Princesa Dzari abraçam-se, muito emocionadas e aliviadas.

Mas, muito honrada, a Princesa Dzari decide retornar à Ricarten com os irmãos, Yaratus e Naratus, para ajudar os pristonianos na Guerra dos Mundos, agora, com a aprovação de seus pais.

Enquanto isso, Celina, acompanhada de Vívian, Sacerdotisa da Água, e Ceres, Líder das Assassinas Reais, dirigem-se ao litoral da Ilha Perdida para lidar com as Águas Negras.

Chegando à praia, a deusa Idhas espalha a Quintessência no mar, através da Esfera Elemental da Água invocada por Vívian.

Como num passe de mágica, as Águas Negras turbulentas acalmam-se e, à medida em que a Quintessência se mistura a elas, gradativamente, clareiam e transformam-se na água mais cristalina jamais vista naquela orla.

As ondas intermináveis de mortos-vivos cessam afinal.

Ceres decide permanecer no local, juntamente com as suas Assassinas Reais, para combater os monstros remanescentes e abrir caminho para o retorno do Comandante Derik e do Mago Real Ray com os reforços.

Celina segue para o Bless Castle, que foi invadido pelos Generais Ressuscitados e a tríade da destruição, formada pelas projeções sombrias de Midranda, onde combinou reunir-se com todos os líderes dos esquadrões pristonianos para travarem a derradeira batalha.

No caminho para o Castelo Sagrado, apesar de estarem em menor número, graças à magia do teletransporte aprimorada pela nova técnica da Fusão, os líderes de esquadrão surpreendem os inimigos, valendo-se de táticas de guerrilha para derrotar os numerosos exércitos do mal.

Todavia, o Bless Castle está tomado pelas hordas lideradas pelos Quatro Cavaleiros do Apocalipse e seus guerreiros Asmodianos, Igolanos, Sophetios e Dragões, quando todos os líderes de esquadrão, finalmente, chegam ao local.

A estrutura fechada do Castelo impossibilita a utilização do teletransporte na batalha e os inimigos são muito poderosos e em maioria absoluta.

Gallia, Líder do Esquadrão Especial de Guerreiras, e Kyros, Líder do Esquadrão de Lutadores, engajam-se contra o poderoso General Kithius e os seus guerreiros Asmodianos. Mas, não conseguem se aproximar com o poder dos Dragões protegendo-os.

Celina observa a alma amaldiçoada de Kithius e entristece-se profundamente...

Heres e o seu novo instrumento de destruição, a Boneca Hina, enfrentam Lírie e as Sacerdotisas dos Elementos. Mas, o demônio que habita o corpo da Boneca Hina é terrível e torna a batalha mágica contra a feiticeira Heres muito difícil de ser vencida.

Os irmãos Yaratus e Naratus chegam com a Princesa Dzari do Pântano do Crepúsculo e, logo, engajam-se contra Raxgarus, líder dos magos negros Igolanos, e contra Bagash, agora, comandante dos guerreiros Sophetios.

Os feitiços dos Igolanos amplificados pela força do alquimista negro Raxgarus, aliados às garras venenosas de Bagash e à força física descomunal dos Sophetios, torna-os, praticamente, imbatíveis.

A tríade da destruição, formada pela Penumbra de Midranda, pela Sombra de Midranda e pelo Carrasco de Midranda comanda as tropas, diretamente e à distância, do alto da Fonte de Mana do Castelo Sagrado e, com os Generais Ressuscitados à sua frente, a deusa Idhas não consegue alcançá-la.

Mesmo com a evolução da técnica da Fusão e a descoberta da Quintessência para assimilar a Essência das Trevas pela deusa Idhas, as forças de Midranda são, expressivamente, mais numerosas e mais poderosas do que o fragmentado exército pristoniano e a vitória na batalha épica e decisiva do Bless Castle pende para o lado inimigo.

Quando a Guerra dos Mundos está prestes a ser vencida por Midranda, o Comandante Derik, o Mago Real Ray, Ceres e o Príncipe Zarad, finalmente, conseguem chegar ao Bless Castle, acompanhados dos exércitos pristonianos e dos poderosos guerreiros tritões.

Neste momento, Kithius aproveita a distração de Celina e ataca-a ferozmente com a sua espada bárbara.

Celina assusta-se, tenta desviar-se do golpe que seria fatal, mas é ferida gravemente.

Num ato de profunda compaixão, ela consegue tocar no coração do guerreiro sombrio, antes de cair ao chão.

A magia negra que o controla se desfaz pelo poder do toque da deusa Idhas e Kithius recobra a sua consciência novamente.

Observando a sua amada Celina caída ao chão, pelo ataque de sua própria espada, Kithius desespera-se pela culpa e desaba sobre os seus joelhos, pedindo perdão.

Traiçoeiramente, Heres pega a espada de Kithius e crava em suas costas, vingando-se do responsável pela sua morte terrível na última batalha.

Ensanguentado e agonizante, Kithius despede-se com um olhar que esboça o profundo amor que sente por Celina, antes do seu corpo transformar-se em pó e desaparecer no ar. O espírito de Kithius está livre afinal...

Celina é socorrida por Alena, Líder do Esquadrão das Atalantas, enquanto Arteres, ocupando, novamente, o seu posto de Líder do Esquadrão das Arqueiras, liquida Heres definitivamente. A Boneca Hina desaparece, misteriosamente, logo em seguida.

Paros, Líder do Esquadrão de Pikes, e Mercuros, Líder do Esquadrão de Mecânicos, unem-se à Gallia e Kyros e derrotam os Asmodianos.

Paros consegue trazer Kir ao chão, usando a sua foice como um gancho preso a uma longa corrente. O poderoso Dragão renascido de Midranda é subjugado por Gallia, que consegue montá-lo e usá-lo como seu animal guerreiro na batalha, um feito que nenhum outro guerreiro Asmodiano ousou realizar.

O lendário Dragão Kelvezu bate em retirada com os outros Dragões de volta para o seu Covil.

Pouco a pouco, onda após onda, os exércitos inimigos e os demônios Cabeça de Abóbora são aniquilados pelos reforços pristonianos, sob o comando do corajoso Comandante Derik.

Quando a tríade da destruição se vê cercada pelos incansáveis guerreiros pristonianos, as três projeções de Midranda fundem-se em uma única entidade e assumem a intimidadora forma do antigo demônio-aranha Aracnus.

Em Ricarten, Diana sente um calafrio em sua espinha neste momento.

O demônio Aracnus resiste ao ataque massivo dos mais poderosos guerreiros do continente e aos golpes mortais desferidos pelas Armas Sagradas, confundindo-os com as suas teias de ilusões e atacando-os com suas presas pontiagudas e venenosas.

Mesmo machucada, Celina consegue invocar a força da deusa Idhas e da Grande Aliança dos Deuses e capturar a aranha-demônio, que é a projeção do próprio deus Midranda, em sua Prisão Mágica.

Em seguida, inunda o interior da Prisão Mágica com a substância alquímica, recém descoberta através da evolução da técnica da Fusão, a Quintessência.

Gradativamente, Aracnus vai perdendo as suas forças e desiste de lutar.

A tríade da destruição volta a se individualizar na Penumbra de Midranda, na Sombra de Midranda e no Carrasco de Midranda, pouco antes de ser absorvida pela Quintessência e desintegrar-se no ar.

Celina desativa a sua Prisão Mágica e anuncia a vitória dos pristonianos mais uma vez.

Nas profundezas do Abismo do Mar, Midranda acompanha, mentalmente, tudo o que estava acontecendo e, finalmente, dá vazão a todo o seu ódio, urrando em pura ira e recolhendo-se ao Templo do Abismo do Mar para recuperar-se da derrota incontestável.

Yagditha percebe a estranha movimentação de Midranda, que deixa o seu exército reunido e guardando o Templo Sagrado, enquanto pensa no seu próximo movimento.

Oportunista e livre do controle mental do deus do mal, Yagditha aproveita-se para recuperar o controle do seu exército e posiciona-o, estrategicamente, formando um cerco aos exércitos de Midranda, sem que percebam.

Mas, decide não atacar ainda e aguardar o chamado de Zarad.

Com o continente em segurança novamente, Zarad reúne-se com o Conselho Real para retomar o plano de ataque à Fortaleza de Yagditha.

Arteres é informada que a Sereia Marina e o Ermitão Hermit estão sumidos há dias e fica muito preocupada com os seus amigos.

Finalmente, o Príncipe Zarad reencontra-se com a sua mãe pristoniana, a Sacerdotisa Pítia e conversam, longamente, após muitos anos separados.

Em celebração à vitória épica pristoniana na mais difícil batalha na Guerra dos Mundos até o momento, o Conselho Real aprova a realização do Festival de Halloween por Stella, a abastada herdeira da família Khan, que conseguiu libertar o seu Castelo do controle dos Asmodianos e prometeu recompensar os guerreiros com parte dos seus famosos tesouros.

Diana cuida dos ferimentos de Celina, que se recupera no seu quarto, quando uma luz misteriosa invade os aposentos da deusa Idhas.

Imediatamente, a Clériga do Templo sente a presença da sua mãe mais uma vez.

O Carneiro Anuc materializa-se diante dela, envolto por uma aura diferente, como se tivesse incorporado a Quintessência na sua própria manifestação.

A figura misteriosa de Anuc é sucedida pela aproximação de sua mãe que, sem proferir palavra alguma, emana um profundo amor, satisfação e orgulho por sua filha, antes de desaparecer na mesma luz que a anunciou.

 

- “Obrigada, minha mãe. Eu não teria conseguido sem você...”, Diana reflete em voz alta e derrama uma lágrima sobre o seu rosto, confusa e com o seu coração transbordando numa mistura de sentimentos, enquanto Celina permanece em repouso.

 

A mais importante batalha foi vencida, mas a Guerra dos Mundos ainda não acabou.

Confira, novamente, os detalhes do Evento de Halloween – Parte 2: Apocalipse, que foi prolongado por mais uma semana:

Sareena e a Bruxa do 31, as bruxas do bem, decidiram permanecer em Navisko e na Vila Ruinen por mais um período para homenagear a vitória histórica dos pristonianos.

O Evento de Halloween – Parte 2: Apocalipse (Prolongado) continua ativo nos subservidores Alfa, Beta e Gama de todos os servidores.

Os subservidores Delta estão com o mesmo Bônus de Experiência do evento por mais uma semana.